terça-feira, 8 de novembro de 2011

“Sempre vou te amar”



“Sempre vou te amar”

Meus olhos vistos no espelho...
Refletem infinita paixão...
Lembro-me neste momento...
Lençóis violados...
Seu corpo ao meu algemado...
Dançando ritmado...
Meu ventre balançando...
Provocando-te sonhos alados...
Deslumbrada...
Enlouqueço-te...
Vasta sedução...
Loucura...
Insensatez...
Invadem tuas mãos...
Aconselho-te...
Não ser descente...
Revele...
Meus mistérios...
Jamais inaugurados...
No calor do momento...
Lucidez?
Para que?
Tremula...
Peço-lhe aconchego...
Delírios...
Fantasias realizadas...
Fui sua...
Nua...
Ao permanecer da lua...
Volto ao meu olhar refletido no espelho...
Procuro o teu encontrar...
Para lhe falar...


“Sempre vou te amar” Leila Chrystina Bayer

6 comentários:

  1. Chrys, muito linda sua postagem. Cheia de sensibilidade.
    Beijos com carinho.
    Manoel.

    ResponderExcluir
  2. Obrigada meu amigo!!!
    Sempre carinhoso comigo Manoel...
    bjs

    ResponderExcluir
  3. Olá, querida

    " Das alturas orvalhem os céus,
    E as nuvens que chovam justiça,
    Que a terra se abra ao amor
    E germine o Deus Salvador"...

    Fico tão sem palavra para agradecer o carinho imensurável com que me cumula ao longo do ano que só posso lhe dizer que te amo fraternalmente...
    Seja muito abençoada e feliz, amiga!!!
    Bjm de paz e FELIZ NATAL... apesar de qualquer vestígio de dor em seu coraçãozinho....

    "Quando eu estiver contigo no fim do dia, poderás ver as minhas cicatrizes,

    e então saberás que eu me feri e também me curei."

    Tagore

    ResponderExcluir
  4. Hoje é domingo e estou passando para deixar o meu abraço e a minha alegria a você.
    Que Deus te ilumine a semana que se aproxima.
    Nossa amizade é mais ou menos assim...

    Poema do amigo aprendiz
    Quero ser o teu amigo. Nem demais e nem de menos.
    Nem tão longe e nem tão perto.
    Na medida mais precisa que eu puder.
    Mas amar-te sem medida e ficar na tua vida,
    Da maneira mais discreta que eu souber.
    Sem tirar-te a liberdade, sem jamais te sufocar.
    Sem forçar tua vontade.
    Sem falar, quando for hora de calar.
    E sem calar, quando for hora de falar.
    Nem ausente, nem presente por demais.
    Simplesmente, calmamente, ser-te paz.
    É bonito ser amigo, mas confesso é tão difícil aprender!
    E por isso eu te suplico paciência.
    Vou encher este teu rosto de lembranças,
    Dá-me tempo, de acertar nossas distâncias...
    Pe. Zezinho SCJ.
    Com muito Carinho,
    Sandra

    ResponderExcluir
  5. Olá, gostei de seu blog e desde já quero dar-lhe os parabéns, Sou Antonio Batalha portugues e gostava de lhe fazer um convite: Tenho um blog Peregrino e servo, e se desejar fazer parceria me deixava muito honrado em tê-la como minha amiga virtual, claro que vou retribuir. Obrigado e tudo de bom.

    ResponderExcluir